ESTRATÉGIA CHICLETE: Como programar o subconsciente do seu cliente ideal e acelerar suas vendas?

“Não é sobre mastigar e mastigar!”

A estratégia chiclete, aquela que “gruda” e tem um sabor diferente para quem a usa com sabedoria. Afinal, tarefa desafiadora, programar o subconsciente do seu cliente ideal e acelerar suas vendas, não é mesmo?

Lembre-se da palavra SABEDORIA na frase acima. Jamais confunda a estratégia chiclete com algo chato para o seu cliente. É justamente o oposto: entregar informações, arquitetar estratégias e melhorar negócios que, de fato, sejam consistentes e façam sentido para o seu potencial cliente.  

Como unir estratégia de negócios, com gestão de negócios?  

A estratégia chiclete reúne a estratégia de negócios, com a gestão. Afinal, se há dificuldade maior do que gerir pessoas, pode aproveitar e informar neste artigo.

E o papel do Arquiteto de Negócios, o Bussiness Architect e, em geral, dos profissionais plurais dentro das corporações, é ser o grande ponto de conexão, para resolução desses desafios.

Para falar disto, é importante destacar que o colaborador de uma empresa, também é cliente.

Em alguns locais, ele é chamado de “cliente interno” e certamente, o modo como ele tem suas atividades conduzidas, poderá impactar diretamente no crescimento e aceleração das vendas.

E neste ponto, o Arquiteto de Negócios e a estratégia chiclete farão diferença: para a implementação de uma melhoria tecnológica, um novo sistema… a empresa precisa de um gestor de projetos, um especialista para integração da ferramenta, um cronograma de implantação e execução, talvez.

Acontece, que as mudanças só são efetivas, quando os times internos, colaboradores, gestores se integram à ela. Um cliente interno que não compra a ideia de uma melhoria para o seu setor, pode ser responsável por toda ineficácia da implementação.  

O caminho é a integração

A venda acontece muito antes do cliente final autorizar a compra no balcão. A venda de um produto ou serviço, se inicia nos bastidores, entre colaboradores.

Neste caso, agir no subconsciente, muitas vezes é conectar os times às ações, a tomada de decisão, horizontalizando a comunicação.

Muitas vezes, o Arquiteto de Negócio chega para implementar melhorias tecnológicas e acaba sendo o responsável por integrar pessoas e processos. Passo essencial para o êxito.

A estratégia chiclete: todo mundo conhece o “sabor”!  

E afinal, como integrar estratégia chiclete, com capacitação e motivação do time e assim, acelerar as vendas?

Parece complexo e no final, é uma equação bastante simples.

O Arquiteto de Negócios mostrará as pessoas envolvidas em um processo de implementação de CRM, por exemplo, as melhorias que o sistema trará para as atividades, a mudança do perfil dos profissionais que passam a ser mais analíticos do que operacionais. Claro, tudo isso envolve, especialmente, a Cultura Organizacional da empresa.

O profissional é chamado para conduzir a gestão de um projeto e cria essa fonte de conexão entre profissionais e o cliente na ponta da operação.

Para quem atua nos bastidores, às vezes em tarefas indiretamente relacionadas a atividade final do negócio, fica difícil visualizar o impacto e a potencial conexão para a aceleração das vendas.

Na prática, se trata de um grande ecossistema onde todos são essenciais.  

É como o Will Smith nos ensina…

Will Smith, no filme Golpe Duplo, mostra como influenciar na prática as escolhas de uma pessoa. Ele explica exatamente como fez para que o cara escolhesse o número que ele queria e por isso ganhou aposta.

Para que o apostador escolhesse o número 55, ele foi condicionado a isso durante todo o dia, em várias situações: no elevador, no hall de entrada do hotel, placas, camisetas, nas músicas durante o trajeto… O número estava no subconsciente dele e então, na hora de fazer sua “escolha”, uma voz em sua cabeça, sua “intuição”, manda ele escolher o número 55.

É o que o inbound faz com o usuário – ou cliente ideal – no final das contas. Ele trabalha com o inconsciente através de sugestões. Ele comunica inúmeras vezes, com a frequência ideal, até que o consumidor compra a ideia e faz exatamente o que se desenhou na estratégia.

E afinal, como programar o subconsciente do seu cliente ideal?

Para que as estratégias funcionem e o seu cliente ideal se sinta parte das ações e ainda se conecte ao que você oferece, é preciso olhar mais profundo.

Neste ponto, a escuta é essencial para entender dificuldades, medos e outras sensações que geram objeção.

E você, tem se conectado de maneira tão profunda, com seu potencial cliente e com o seu time?

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